Apesar das dificuldades Jaqueline Adora a Deus com todo o seu Amor!

domingo, 21 de agosto de 2011

Missões Urgênte!

Esta Historia nos traz à responsabilidade de que devemos com todo ímpeto declará a esse mundo pecador que só CRISTO tem a Salvação. Leia e você irá entender que missões está dentro de você!! ICo. 15. 58
Um testemunho muito lindo. Pelo Pr. Marcos Kopeska Paraíso. (Livro Depressão)

“Em 1924, dois jovens casais de Estocolmo, na Suécia, responderam ao chamado de deus para o campo missionário africano”. Eram membros de uma igreja que ensinava missionário para o mundo todo e durante um culto missionário estes dois casais receberam um chamado para irem para o Congo Belga, que agora é o Zaire. Seus nomes eram David e Svea Flood, e Joel e Erickson. Ao chegarem ao Congo Belga, estabeleceram contato do Congo com um Pastor local, empunharam facões e foram, literalmente, abrindo picadas para o interior do Congo, infestado de insetos. David e Svea tinham um filho de dois anos, David Jr., e eles o carregaram nas costas. Ao longo do caminho as duas famílias pegaram malária, mas continuaram com grande zelo, prontos para serem mártires do Senhor.
            Com o passar dos meses, todos eles começaram a sofrer de solidão, doenças e destruição. Não possuíam nenhum relacionamento com qualquer dos nativos, o pequeno Daniel Jr. Tornou-se enfermiço e, finalmente, após cerca de seis meses, Joel e Bertha Erickson resolveram voltar. Svea não podia viajar, pois havia ficado grávida recentemente e sua malária havia piorado. Não obstante Davi dizia: “desejo que a minha criança nasça na África. Eu vim para dar a minha vida aqui”.
            Durante vários meses Svea suportou uma febre que lhe fazia delirar. Contudo, durante todo aquele tempo, ela ministrou fielmente a um menino que vinha vê-la regularmente, procedente de uma das aldeias que havia por perto. O menino foi o único convertido pela família Flood. Ele trazia frutas para a família e, à medida que svea lhe ministrava, ele simplesmente sorria de volta para ela.
            Com o tempo a malária de svea se agravou tanto que ela precisou ficar acamada. Ao chegar o tempo de nascer a criança, deu à luz a uma saudável menina. Uma semana depois svea veio a falecer. Em seus últimos momentos ela cochichou para David: Dê o nome de Aina para nossa filha. David, profundamente abalado, reunindo todas as suas forças, fez um caixão utilizando uma caixa de madeira e enterrou sua amada na encosta da montanha. Ao se colocar em pé ao lado de sepultura olhou para o menino ao seu lado enquanto ouvia o choro da filhinha recém nascida deitada no interior da cabana de barro. A amargura encheu-lhe o coração. A ira cresceu dentro dele de tal forma que não podia controlá-la, e tomado pela fúria começou a gritar: Porque o senhor permitiu isto, Deus?nós viemos para dar nossas vidas! Aminha esposa era tão bonita, tão talentosa, e aqui jaz com vinte e sete anos. Agora tenho um filho de dois anos que eu mal posso cuidar, e ainda esta belezinha... E depois de um ano nesta selva, tudo o que podemos mostrar como resultado é um garotinho de aldeia, que provavelmente nem entende o que temos lhe falado. O Senhor falhou comigo, Deus! As nossas vidas foram desperdiçadas!
            David Flood empregou alguns homens das tribos como guia e levou seus filhos para o posto missionário. Deixou Aina para que os Erickson criassem, e durante a viagem de volta para Estocolmo, David Flood ficou no convés do navio agitando-se com Deus. Havia dito a todos que estava indo à África para ser mártir – para ganhar as pessoas para Cristo, sem se importar quais fossem os custos. Aqui estava ele como um homem derrotado e arrasado. Ele acreditava que havia sido fiel, mas sido recompensado por Deus com total negligencia.
            Chegou a Estocolmo e dedicou-se aos negócios de importação para fazer fortuna. Preveniu a todos ao seu redor para nunca mencionar Deus na sua presença. Quando isto acontecia entrava em fúria, e as veias saltavam de seu pescoço. Com o tempo começou a beber intensamente.
            Pouco depois de ele deixar a África, os seus amigos Erickson faleceram repentinamente, possivelmente envenenados pelo chefe da aldeia local, e Aina foi entregue a um casal americano, Arthur e Anna Berg. A família Berg levou Aina consigo para uma aldeia chamada no Massisi no norte do congo, e lá começaram a chama-la de Aggie.
            Quando a família Berg foi em férias para os Estados Unidos, eles levam Aggie consigo para a região de Mineápolis. Com o desenrolar dos acontecimentos, acabaram ficando por lá. Aggie cresceu e casou-se com Dewey Hust, que mais tarde tornou-se o diretor da faculdade Bíblica do noroeste, na cidade de Mineápolis.
            Durante algun anos Aggie, já adulta, tentou fazer contato com seu pai, porem sem resultado. David Flood já havia se tornado um alcoólatra crônico, e com grave  perda de visão. Durante quare ta anos Aggie tentou localizar seu pai, mas as suas crtas nunca  foram respondida. Finalmente, a escola bíblica concedeu a ela e ao marido passagens de ida e volta para a Suécia. Após haverem cruzado o atlântico, o casal passou um dia de para temporada em Londres. Quando faziam uma caminhada, deparam-se com uma conferência missionária no auditório do Royal Albert Hall. Entraram e ouviram um pregador negro testificando a respeito da grande obra que Deus estava fazendo no Zaire, antigo Congo Belga. O coração de Aggie saltava. Após a reunião, aproximou-se do pregador e perguntou: O senhor conheceu os missionários David e Svea Flood? Ele respondeu: sim, Svea Flood me levou ao Senhor quando eu era um garotinho. Eles tinham uma filha bebezinha, mas eu não soube o que sucedeu a ela. Aggie emocionada exclamou: eu sou a menina! Eu sou Aggie, a Aina! Quando o pregador ouviu isto apertou as mãos de Agie, abraçou-se e chorou de aligria. Aggie mal podia acreditar que este homem era o garotinho a quem a mãe havia ministrado. Ele havia crescido e se tornado um evangelista no seu próprio país, que agora incluía 110.000 cristãos, 32 postos missionários, varias escolas e um hospital com 120 leitos.
            No dia seguinte Aggie e Dewey partiram para Estocolmo e a noticia de que estavam chegando logo se espalhava. A esta altura, Aggie sabia que tinha quatro irmãos e uma irmã, e para sua surpresa três dos seus irmãos foram encontrá-la no hotel. Quando Aggie perguntou a respeito de seu pai, os seus irmãos se ruborizaram com raiva. Todos eles o odiavam. Nenhum deles falava com ele já há alguns anos. Foram a uma região empobrecida de Estocolmo, e entraram em um edifício deteriorado. Quando bateram à porta, uma mulher os recebeu. No interior, garrafas de bebidas alcoólicas estavam caídas por parte, enquanto que. Deitado sobre uma cama num canto, estava o seu pai, David Flood, o antigo missionário, com setenta e três anos de idade, sofrendo de diabetes, recuperando-se de um derrame, e com os olhos tomados por cataratas.
            Aggie pulou para seu lado, gritando: Papai sou sua filhinha, aquela que o senhor deixou na África. O velho virou-se e olhou para ela com lágrimas a brotarem nos olhos: Eu jamais desejei entregar você aos outros. Eu simplesmente não conseguia cuidar de vocês dois. Aggie respondeu: Tudo bem, papai! Deus cuidou de mim. Subitamente o rosto de seu pai cobriu-se de trevas: Deus não cuidou de você! Vociferou. Ele arruinou toda a nossa família! Ele nos levou para a África e a seguir não traiu. Não houve nenhum resultado no tempo em que estivemos lá. Foi um desperdiço de nossas vidas!
            Aggie então contou-lhe do pregador negro que acabara de encontrar em londres, e de como o país havia sido evangelizado através dele. É tudo verdade, papai, ela dizia. Todo mundo está sabendo a respeito daquele garotinho que se converteu. A história chegou a todos os jornais. O Espírito Santo quebrantou David, e ele chorou lágrimas de dor e arrependimento. Deus o restaurou.
            Pouco tempo depois do encontro com a filha,Davis morreu...”

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