07 abr 2013. Através de um projeto da Portas Abertas de bolsas de
estudos para filhos de pastores, muitas crianças conseguem sua formação
acadêmica e, assim, podem lutar por mais espaço para a Igreja e a
Palavra de Deus em suas regiões.
Todos os domingos, o pastor Khaing Daw* prega a
Palavra de Deus em uma pequena congregação, localizada em uma aldeia no
oeste de Mianmar. Os demais dias da semana são ocupados com visitas e
orações às famílias cristãs sob seus cuidados. Ele também ocupa uma
posição importante na denominação de sua igreja.
Para realizar todos esses trabalhos, Daw recebe cerca de R$100 mensais. Esse valor mal cobre as necessidades básicas de sua família. Com três meninas e dois meninos, Khaing Daw precisa, praticamente, de um milagre diário para alimentá-los, quem dirá para garantir a sua educação. Ele deseja ser um chefe de família capaz de sustentar sua casa, mas também não quer negligenciar a obra de Deus também.
Para reforçar o orçamento familiar, Daw terminou um curso de pedagogia e assumiu o cargo de professor em uma escola pública, onde vivencia e testemunha, em primeira mão, as lutas e os sofrimentos de crianças cristãs.
"Elas são obrigadas a aderir ao programa de culto budista todos os dias, antes das aulas começarem", contou o pastor, de 48 anos de idade. "Se elas não participam, alguns professores as agridem e repreendem (nem todos os professores são assim, alguns são bastante atenciosos e cuidadosos). Muitas crianças são budistas por medo."
A filha mais velha de Daw, Mimi*, não está isenta de tais pressões. Mas, mais do que a perseguição, Daw está preocupado com escolaridade de Mimi. "O que eu ganho como pastor não é suficiente", disse ele. "Eu tentei arranjar outro emprego, mas isso está consumindo a minha atenção e energia. Então, optei por continuar a ser um pastor em tempo integral e esperar a provisão de Deus."
Sua esperança em Deus não falhou. Através do programa de bolsas de estudo da Portas Abertas para filhos de pastores, Mimi pôde terminar o Ensino Médio e já está a caminho de obter licenciatura em educação, como seu pai.
"Se não fosse a bolsa de estudos da Portas Abertas, Mimi não poderia ir à escola", compartilhou o pastor, emocionado. "Eu teria que pagar pelo menos 80.000 kyats (92 dólares) por ano, para mantê-la na escola. Eu simplesmente não teria como."
A ajuda da Portas Abertas cobre a aula de Mimi, o dormitório, a alimentação diária e o material escolar, que inclui livros didáticos. "Ela agora está matriculada em uma universidade do governo", informou Daw.
Mimi é a terceira geração cristã na família. Quando ela terminar a faculdade, ela estará entre os pouquíssimos jovens crentes de Mianmar que possuem um diploma universitário. Desses, muitos não querem ficar no país. Mas Mimi é diferente. "Ela é uma menina corajosa", descreveu Khaing Daw. "Mimi ama a Deus e quer servi-lo. Após a faculdade, ela quer estudar em uma escola teológica”.
Para realizar todos esses trabalhos, Daw recebe cerca de R$100 mensais. Esse valor mal cobre as necessidades básicas de sua família. Com três meninas e dois meninos, Khaing Daw precisa, praticamente, de um milagre diário para alimentá-los, quem dirá para garantir a sua educação. Ele deseja ser um chefe de família capaz de sustentar sua casa, mas também não quer negligenciar a obra de Deus também.
Para reforçar o orçamento familiar, Daw terminou um curso de pedagogia e assumiu o cargo de professor em uma escola pública, onde vivencia e testemunha, em primeira mão, as lutas e os sofrimentos de crianças cristãs.
"Elas são obrigadas a aderir ao programa de culto budista todos os dias, antes das aulas começarem", contou o pastor, de 48 anos de idade. "Se elas não participam, alguns professores as agridem e repreendem (nem todos os professores são assim, alguns são bastante atenciosos e cuidadosos). Muitas crianças são budistas por medo."
A filha mais velha de Daw, Mimi*, não está isenta de tais pressões. Mas, mais do que a perseguição, Daw está preocupado com escolaridade de Mimi. "O que eu ganho como pastor não é suficiente", disse ele. "Eu tentei arranjar outro emprego, mas isso está consumindo a minha atenção e energia. Então, optei por continuar a ser um pastor em tempo integral e esperar a provisão de Deus."
Sua esperança em Deus não falhou. Através do programa de bolsas de estudo da Portas Abertas para filhos de pastores, Mimi pôde terminar o Ensino Médio e já está a caminho de obter licenciatura em educação, como seu pai.
"Se não fosse a bolsa de estudos da Portas Abertas, Mimi não poderia ir à escola", compartilhou o pastor, emocionado. "Eu teria que pagar pelo menos 80.000 kyats (92 dólares) por ano, para mantê-la na escola. Eu simplesmente não teria como."
A ajuda da Portas Abertas cobre a aula de Mimi, o dormitório, a alimentação diária e o material escolar, que inclui livros didáticos. "Ela agora está matriculada em uma universidade do governo", informou Daw.
Mimi é a terceira geração cristã na família. Quando ela terminar a faculdade, ela estará entre os pouquíssimos jovens crentes de Mianmar que possuem um diploma universitário. Desses, muitos não querem ficar no país. Mas Mimi é diferente. "Ela é uma menina corajosa", descreveu Khaing Daw. "Mimi ama a Deus e quer servi-lo. Após a faculdade, ela quer estudar em uma escola teológica”.
Pedidos de oração
• Ore por Mimi, para que ela termine sua faculdade com notas excelentes.
• Peça provisão de Deus para o pastor Khaing Daw, sua esposa e suas crianças, que ainda estão estudando.
• Interceda pela igreja de Daw, em Mianmar, para que os cristãos amadureçam na fé e sejam uma bênção para a região.
• Apresente ao Senhor a vida de 20 crianças, filhas e filhos de pastores, cuja educação a Portas Abertas está apoiando este ano.
• Ore por Mimi, para que ela termine sua faculdade com notas excelentes.
• Peça provisão de Deus para o pastor Khaing Daw, sua esposa e suas crianças, que ainda estão estudando.
• Interceda pela igreja de Daw, em Mianmar, para que os cristãos amadureçam na fé e sejam uma bênção para a região.
• Apresente ao Senhor a vida de 20 crianças, filhas e filhos de pastores, cuja educação a Portas Abertas está apoiando este ano.
*Nomes trocados para a segurança dos cristãos.
FontePortas Abertas Internacional
TraduçãoAna Luíza Vastag
Nenhum comentário:
Postar um comentário