A polícia paquistanesa interrogou o suspeito, que foi rastreado através de seu telefone celular, conforme notícias do jornal diário Express Tribune, nessa quinta-feira. Segundo informações, a polícia prendeu, no dia 19 de junho, o suspeito Hafiz Muhammad Nazar, o qual se acredita ter trabalhado com Bhatti, um cristão paquistanês, nos últimos 10 anos. A polícia disse que eles queriam interrogá-lo para saber sobre os cúmplices no crime. Parece que Nazar havia telefonado a um dos legisladores das minorias do país, Tahir Nazeer, alegando saber quem eram os assassinos de Bhatti, de acordo com os investigadores. Os relatórios dizem que Nazar fingiu ser um pastor cristão que tinha um rancor pessoal contra o ministro, segundo informações de fontes policiais não identificadas. No entanto, ainda não existe nenhuma testemunha ou prova para comprovar que Nazar estava envolvido no assassinato. Shahbaz Bhatti era o único cristão no gabinete federal e foi morto em Islamabad, em 2 de março, por três homens armados não identificados. Os assassinos, supostamente, pertenciam ao Talibã paquistanês, pois havia uma nota em que assumiam a autoria do assassinato de Bhatti, já que ele se levantara contra a lei da blasfêmia. Bhatti havia dito, em 11 de janeiro, que as leis da blasfêmia eram controversas e deveriam ser reformuladas. Seus comentários foram feitos no mesmo dia de um julgamento no tribunal antiterrorista na cidade paquistanesa de Muzaffargarh. Os dois homens que estavam sendo julgados eram muçulmanos que haviam incorrido na lei da blasfêmia. Em novembro do ano passado, o papa Bento XVI fez um pedido ao governo do Paquistão para que poupe a vida de Asia Bibi, uma mãe paquistanesa cristã, condenada à morte pela lei da blasfêmia. Tradução: Lucas Gregório http://www.portasabertas.org.br
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Apesar das dificuldades Jaqueline Adora a Deus com todo o seu Amor!
quarta-feira, 29 de junho de 2011
Polícia prende suspeito de assassinar ministro do país
Igrejas sofrem ameaças de ataques com bombas
Na noite de 20 de junho um telefonema anônimo anunciou que haveria um ataque a bomba. Uma voz de mulher avisou que uma bomba havia sido plantada perto do prédio. O padre, que foi avisado por um fiel, chamou o esquadrão antibombas, que explodiu um objeto suspeito dentro do lixo. Tem sido um tempo difícil desde que os ataques às minorias cristãs se tornaram intensos, embora no passado tenha havido incidentes de violência sectária. Entrevistado pela Asia News, Severianus Endy, um jornalista em Pontiak, relata que o primeiro telefonema foi recebido por um homem chamado Beno, um farmacêutico católico da região. Ele imediatamente avisou o padre de Stella Maris, Frei Sony Wengkang, que, em seguida, contatou a polícia. “A ameaça veio”, disse o padre, “de uma voz de mulher não identificada, chamando de um número restrito.” Um esquadrão antibombas veio imediatamente para verificar a gravidade da ameaça. Remexendo no lixo, os peritos encontraram um objeto suspeito e o detonaram. Dirigindo-se à multidão de fiéis, o pastor disse que a comunidade deve notificar quando houver ameaças concretas. A polícia iniciou investigações para rastrear os culpados. No passado, Pontiak foi palco de conflitos religiosos. A área é habitada principalmente por indonésios de ascendência chinesa e nativa de grupos étnicos católicos. Em 1999, eles se envolveram em violentos confrontos com os migrantes madureses, da ilha de Madura, em Java Oriental Indonésia e de maioria muçulmana. Anteriormente, em 1997 e 1996, outros incidentes de conflitos sectários haviam ocorrido. Somente a intervenção do exército indonésio garantiu o retorno da calma e da ordem na região. Tradução: Lucas Gregório
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terça-feira, 28 de junho de 2011
Lei obscura quanto a edifícios religiosos gera dúvidas nas comunidades cristãs
Cairo (Notícias da Ásia) - A nova lei para regulamentação dos novos prédios religiosos, proposta pelo Conselho das Forças Armadas Egípcias, é confusa e falha ao convencer os representantes das minorias cristãs, que, nesses dias, têm buscado esclarecimento das autoridades. Fr. Greich Rafiq, porta-voz da Igreja Católica Egípcia, explica que existem várias inconsistências na lei e que pelo menos três pontos do projeto atual devem ser revistos. "A primeira coisa a ser notada, diz o padre, é que pela primeira vez este projeto também legisla a construção de mesquitas e não distingue entre Islã e minorias. De acordo com o projeto, novos edifícios religiosos devem estar a pelo menos 1 km dos edifícios existentes. No entanto, o projeto não especifica se a regulamentação se refere a edifícios da mesma religião, por exemplo, Igreja Copta, Protestante ou Católica, ou entre diferentes religiões, como Islamismo e Cristianismo." O segundo ponto diz respeito ao disputado tamanho mínimo de um edifício, que deve ser de pelo menos 1.000 metros quadrados. "Achar recursos para um edifício deste tamanho, disse Fr. Greich, é muito difícil e em vários casos praticamente impossível. No Alto Egito, onde comunidades cristãs são bem pequenas e dispersas em vilas, uma igreja deste tamanho não é necessária. Os prédios existentes não excedem 200 metros quadrados. Além disso, especialmente em cidades, é difícil encontrar grandes terrenos vazios de terra." O terceiro ponto diz respeito à autorização para a construção de edifícios religiosos, que, para os cristãos, passou do presidente aos governadores regionais." O Estado, diz Fr. Greich, dá às autoridades regionais o poder de conceder a aprovação como último recurso para as igrejas e mesquitas. Contudo, no projeto não há critério para permitir ou não um ou outro edifício religioso." O padre diz que isso apresenta o risco de uma aplicação arbitrária da lei, em detrimento das minorias. Proposta no último 2 de junho, a lei é considerada o primeiro fruto da revolução Jasmine e do novo Egito pós-Mubarak. Foi criada com a intenção de eliminar as regras burocráticas absurdas, que por décadas têm impedido os cristãos de construir novas igrejas, obrigando-os a requisitar a autorização do Presidente da República ou do Primeiro Ministro. Durante o governo de Mubarak, projetos foram frequentemente bloqueados pela comunidade muçulmana apesar da autorização dos altos escritórios do Estado. Em vários casos, os edifícios foram erguidos por grupos islâmicos radicais, usando a falta de segurança ou materiais de baixa qualidade para construir edifícios, forçando minorias a recomeçar o processo de aprovação do inicio. Tradução: Bárbara Mulatinho
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segunda-feira, 27 de junho de 2011
Líder muçulmano pede proibição da bíblia no país
27/6/2011 - 18h20
Um desses profetas é Ló (também conhecido por Lot), da linhagem de Abraão. Gênesis 19:33-36 relata como as suas duas filhas o embebedaram para ter uma relação incestuosa com ele. Outro é Jacó, também descendente direto de Abraão. Gênesis 29:23 diz que Lia, mulher de Jacó, lhe deu a sua criada Zilpa para que ele pudesse ter filhos. Farouk argumentou que trechos bíblicos como esses são imorais, porque “minam a santidade dos santos”. “Isso é um insulto a todos os muçulmanos.” Ele disse que o islã respeita os livros sagrados de todas as religiões, mas não aceita, nem nessas escrituras, calúnia contra os profetas. Censura ao texto sagrado O líder muçulmano afirmou que só desistirá de proibir a Bíblia caso esses trechos sejam suprimidos, mas ainda assim manterá a acusação de que o apóstolo Paulo distorceu as escrituras sagradas para criar uma falsa religião. “O cristianismo é um grande fonte de imoralidade que se estende à pornografia, dança e outros males”, disse ele em entrevista ao "La Razón", da Espanha. O Paquistão fica ao sul da Ásia e tem uma população de 170 milhões. É uma república islâmica cuja constituição prevê a liberdade religiosa. A comunidade cristã reagiu com veemência contra a solicitação de proibição da Bíblia. O bispo John Alexander Malik, por exemplo, disse que o JUI está se intrometendo em religião alheia, além de “semear as sementes da discórdia”. Ele disse temer que a iniciativa do fundamentalista Farouk seja o prenúncio de perseguições mais severas aos cristãos. O extremismo religioso no Paquistão tem aumentado após a captura e morte de Osama Bin Laden. Além disso, atitudes das autoridades paquistanesas têm recebido destaque na mídia, caso da condenação à morte da cristã Asia Bibi, por blasfêmia contra o profeta Maomé. Tradução: Lucas Gregório http://www.portasabertas.org.br
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Refugiados cristãos protestam na Índia
Eles pedem proteção legal para que possam ter liberdade religiosa
Milhares de refugiados, que fugiram da perseguição religiosa na Birmânia, realizaram um protesto em Nova Déli para marcar o Dia Mundial dos Refugiados, na segunda-feira, exigindo a proteção legal da Índia para que possam voltar para casa e ter liberdade religiosa.“A nossa ambição suprema é viver em nosso próprio país, com dignidade e podendo falar sobre nossa fé”, disse ao Christian Post o presidente do Comitê dos Refugiados, Steven Ral Kap, enquanto andava abaixo de uma bandeira branca com uma cruz vermelha, seguido por mais de 3 mil refugiados cristãos.
“Devido ao sistema, às graves violações dos direitos humanos e à pressão social, o regime militar birmanês pratica a política chauvinista de ‘Uma Raça, Um Povo’. Muitos fugiram para a Índia e outras partes do mundo nas últimas seis décadas”, disse Thuang.
Mesmo quando encontram asilo na Índia, um país livre, os refugiados têm pouco alívio. “Embora muitos dos 11.500 refugiados tenham identidades emitidas pelo Alto Comissariado da ONU para refugiados, eles não têm documentos de viagem ou identidade legal”, disse uma mulher refugiada ao Christian Post.
O regime militar da Birmânia, oficialmente chamado de Mianmar, destruiu dezenas de igrejas. Um relatório intitulado “Vida sob Junta: Evidências de crimes contra a humanidade no Estado de Chin”, feito por pesquisadores dos Direitos Humanos, documenta os “extraordinários níveis de violência” contra os cristãos.
Os militares birmaneses veem a prática de qualquer religião que não seja o budismo como uma das principais razões para haver uma alta demanda de autonomia. Portanto, os cristãos que não aceitam o controle do Estado sobre suas atividades são vistos como inimigos do governo.
Mesmo assim, o governo da Birmânia “ignorou o chamado para a reconciliação nacional e legitimizou a junta militar”, manipulando as eleições de 2010, segundo declarações do CRC.
Fonte: Portas Abertas
sexta-feira, 24 de junho de 2011
Conferência americana anuncia violência religiosa no Vietnã
ESTADOS UNIDOS DA AMÉRICA (*) - Centenas de pessoas se reuniram na igreja de Popu Sang, na Carolina do Norte, para fazer as celebrações da cultura Montagnard e chamar a atenção para os que estão detidos, em prisões do Vietnã, por serem membros de igrejas domésticas cristãs e de outras atividades religiosas.
De acordo com os líderes da conferência, o governo dos EUA está “de olhos fechados” para o que realmente acontece no Vietnã.
A convenção, patrocinada pela Fundação Montagnard, iniciou o evento com uma oração pelos prisioneiros montagnards e suas famílias. O evento chamou a atenção para a repressão severa que os cristãos de Montagnard recebem no Vietnã, pedindo ao governo de Obama que negocie com o governo vietnamita, para que haja um fim na perseguição religiosa no país, ou ele será colocado na lista de Países de Preocupação Específica (CPC).
A conferência contou com a participação de pessoas que foram presas por participarem de igrejas domésticas. Algumas eram ex-prisioneiros, que cumpriram penas de cinco ou mais anos nas prisões comunistas.
Enquanto muitos dos presentes eram nascidos nos EUA, e nunca conheceram a perseguição religiosa, outros vieram fugidos do Vietnã e trouxeram consigo cicatrizes e lembranças da brutalidade que sofreram. Pelo menos 40 dos participantes levaram fotos de seus entes que foram presos ou mortos.
Os montagnards
Scott Johnson, advogado, escritor e ativista dos direitos humanos, tem defendido a causa dos montagnards. Na conferência, ele observou que os montagnards eram aliados dos EUA durante a guerra do Vietnã. Após o término da guerra, essas pessoas têm sido alvos de extrema repressão e genocídios organizados pelo governo vietnamita.
Johnson disse que até o final da guerra, em 1975, um quarto da população de montagnards estimada pagou o sacrifício supremo por sua fé.
“Os montagnards têm sido deliberadamente marginalizados como perdedores da guerra e sobrevivem hoje em um cotidiano de pobreza extrema”, escreveu Johnson no Asian Times.
Tradução: Lucas Gregório
* Este país não se enquadra entre os 50 mais intolerantes ao cristianismo.
De acordo com os líderes da conferência, o governo dos EUA está “de olhos fechados” para o que realmente acontece no Vietnã.
A convenção, patrocinada pela Fundação Montagnard, iniciou o evento com uma oração pelos prisioneiros montagnards e suas famílias. O evento chamou a atenção para a repressão severa que os cristãos de Montagnard recebem no Vietnã, pedindo ao governo de Obama que negocie com o governo vietnamita, para que haja um fim na perseguição religiosa no país, ou ele será colocado na lista de Países de Preocupação Específica (CPC).
A conferência contou com a participação de pessoas que foram presas por participarem de igrejas domésticas. Algumas eram ex-prisioneiros, que cumpriram penas de cinco ou mais anos nas prisões comunistas.
Enquanto muitos dos presentes eram nascidos nos EUA, e nunca conheceram a perseguição religiosa, outros vieram fugidos do Vietnã e trouxeram consigo cicatrizes e lembranças da brutalidade que sofreram. Pelo menos 40 dos participantes levaram fotos de seus entes que foram presos ou mortos.
Os montagnards
Scott Johnson, advogado, escritor e ativista dos direitos humanos, tem defendido a causa dos montagnards. Na conferência, ele observou que os montagnards eram aliados dos EUA durante a guerra do Vietnã. Após o término da guerra, essas pessoas têm sido alvos de extrema repressão e genocídios organizados pelo governo vietnamita.
Johnson disse que até o final da guerra, em 1975, um quarto da população de montagnards estimada pagou o sacrifício supremo por sua fé.
“Os montagnards têm sido deliberadamente marginalizados como perdedores da guerra e sobrevivem hoje em um cotidiano de pobreza extrema”, escreveu Johnson no Asian Times.
Tradução: Lucas Gregório
* Este país não se enquadra entre os 50 mais intolerantes ao cristianismo.
Fonte: The Epoch Times |
Bispo teme genocídio no país
SUDÃO (35º) - O bispo de Kadugli está clamando aos cristãos de todo o mundo que orem e jejuem pelos cristãos que moram no Sul do Sudão, no próximo mês. O bispo Andudu Adam Elnail alertou sobre um possível genocídio na região montanhosa de Nuba, onde a violência eclodiu nas últimas semanas. A região, lar de muitos cristãos, deve permanecer sob o controle de Cartum e do norte muçulmano, assim que o sul do Sudão ganhar a independência, em 9 de julho. Com tanques sudaneses e artilharia em movimento, centenas de milhares de pessoas estão fugindo de Nuba e deixando suas casas. Agências de desenvolvimento estão auxiliando na retirada da população. Funcionários da ONU testemunharam o derramamento de sangue que está sendo executado pelo exército sudanês e as campanhas de bombardeio que destruíram igrejas e casas. Cartum ordenou que a missão de paz da ONU saia do país, de modo que a preocupação é que as atrocidades aumentem ainda mais nessa região. “Mais uma vez, estamos enfrentando o pesadelo do genocídio de nosso povo”, disse o Bispo Elnail. “Não é uma guerra entre exércitos que está sendo travada em nosso país, mas a completa destruição do nosso modo de vida e da nossa história, como tem sido demonstrado com o genocídio dos nossos vizinhos e parentes em Darfur”, completou o bispo. Ele expressou a preocupação com o futuro dos cristãos no norte, cujo presidente, Omar al-Bashir, declarou que o Norte será regido pela Sharia (lei islâmica) a partir do dia 9 de julho. O bispo disse que a recusa do presidente al-Bashir em reconhecer a presença legítima da minoria cristã no norte do país é uma “declaração de sua determinação de também acabar com a lembrança da herança cristã que está no país há quase mil anos.” “Por favor, ore e jejue conosco, pois isso pode ser a solução desta crise”, disse o bispo. Tradução: Lucas Gregório http://www.portasabertas.org.br
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Roubados e agredidos na Marcha para Jesus
Roubados e agredidos na Marcha para Jesus
Dias atrás, o Paulo teve um sonho: éramos agredidos na Marcha para Jesus, e para nos defender nos colocávamos de joelhos e começávamos a louvar. Hoje parte do sonho se tornou realidade.
Tudo começou, como sempre, com o pessoal se encontrando na saída do metrô Tiradentes. Era o Paulo, o Nei, o Alex, o Julio, o Josef, o Thiago Mafra, o Morelo e eu. Levamos seis faixas, cinco dos anos anteriores e uma feita especialmente para essa marcha:
Tudo começou, como sempre, com o pessoal se encontrando na saída do metrô Tiradentes. Era o Paulo, o Nei, o Alex, o Julio, o Josef, o Thiago Mafra, o Morelo e eu. Levamos seis faixas, cinco dos anos anteriores e uma feita especialmente para essa marcha:
Dividimo-nos em dois grupos: metade ficou no início da marcha, e metade se postou mais adiante, onde aguardaria a chegada dos trios. Por volta de dez horas, como sempre, a metade que ficou se aproximou do primeiro trio-elétrico, onde estavam os astros gospel casal Hernandes, Silas Malafaia, Jabes de Alencar, Samuel Ferreira, Marcelo Crivella, entre outros. E estendemos nossa primeira faixa.
Eu segurava uma faixa ainda enrolada, quando a agarraram e a arrancaram dos meus braços, chegando a me machucar. Era um homem forte, um segurança do evento, que saiu no meio da multidão.
Eu segurava uma faixa ainda enrolada, quando a agarraram e a arrancaram dos meus braços, chegando a me machucar. Era um homem forte, um segurança do evento, que saiu no meio da multidão.
Comecei a gritar “fui roubada”, sob o olhar assustado dos fiéis que presenciavam a cena. Outros seguranças se aproximaram e tentaram levar outra faixa, essa já aberta, e eu e os meninos “grudamos” na faixa, enquanto gritava “socorro” repetidas vezes, na ânsia de chamar a atenção de todos e não sermos agredidos. Deu certo, havia uma base policial próxima e os policiais foram ao nosso socorro.
Resultado: os policiais apreenderam duas faixas e nos aconselharam a ficar ali, para nossa segurança.
Porém, fui tomada de enorme ira santa, e confesso que fui bastante imprudente (só agora vejo isso). Deixei a base e fui me esgueirando na multidão, a fim de chegar na frente do trio dos astros gospel.
Porém, fui tomada de enorme ira santa, e confesso que fui bastante imprudente (só agora vejo isso). Deixei a base e fui me esgueirando na multidão, a fim de chegar na frente do trio dos astros gospel.
Foi bem difícil caminhar contra a multidão, mas enfim cheguei e fiquei cara-a-cara com a pastorada famosa. Sem as faixas, sem ter como comunicar minha mensagem, fiz o que estava ao meu alcance: aquele gesto, com um polegar em pé na outra mão, e os demais dedos fazendo um semi-círculo (para bom entendedor…). Fiquei de costas para a multidão, e de frente com o trio. A bispa Sonia até se fez de piedosa, e fez um coração com as mãos, estilo Wagner Love, para mim. E eu, fazendo incessantemente aquele gesto peculiar. Os demais astros viam minha manifestação, mas fingiam nada ver.
Enquanto fazia o gesto e andava de costas, ou melhor, era empurrada de costas pelo cordão humano de brutamontes do evento, ainda por cima o brutamontes que estava na minha frente resolveu me retaliar à sua maneira. A cada passo, ele levantava propositalmente seu joelho, que parava nada delicadamente na minha coxa. E, ao pisar, seu pezinho de fada despencava em cima do meu. Porém, o gostinho de ver aqueles astros gospel tendo que aturar meu gesto me fez perder totalmente a noção de dor. Uma hora até tentei revidar, levantando também meu joelho e atingindo-o com a mesma ignorância, mas aí ele gritou: “você está querendo se machucar”. Entendi o recado, parei de “joelhar”, mas continuei sendo “joelhada” e “pisada”.
Mas não apenas os astros gospel puderam ver meu singelo gesto. Uma repórter se aproximou e perguntou se eu estava protestando. Disse que sim, e ela disse que queria depois falar comigo. Então me deu um bloco, onde escrevi meu celular. Na mesma hora, um brutamontes surgiu do além e arrancou a folha da repórter. Do jeito que ele fez, e no ângulo em que eu estava, achei que ele a tivesse agredido, então por instinto agarrei o braço dele e gritei para ele soltar ela. Quando ele se virou, achei mesmo que ia levar uns sopapos. Mas Deus me livrou.
Continuei no meu gestual básico, e então outro brutamontes ainda maior chegou gritando: “pára de fazer esse gesto, senão você vai ser presa”. Continuei o gesto e o cara veio para cima, me agarrou pelo braço com pouco afeto, me arrastou para fora da pista e voltou para o seu lugar. “Ué, você não ia me prender?”
Como não estava presa, voltei com muita dificuldade para a frente do trio, e depois para o outro lado da pista, já que não tinha mais o que fazer ali. Por sorte (ou providência divina), estava justamente onde parte do nosso grupo estava, no caso o Josef, e com ele estavam as outras três faixas. Subimos num canteiro e estendemos a faixa de 2 Pedro 2.3.
Como não estava presa, voltei com muita dificuldade para a frente do trio, e depois para o outro lado da pista, já que não tinha mais o que fazer ali. Por sorte (ou providência divina), estava justamente onde parte do nosso grupo estava, no caso o Josef, e com ele estavam as outras três faixas. Subimos num canteiro e estendemos a faixa de 2 Pedro 2.3.
Aí aquela repórter se aproximou de mim e perguntou sobre o porquê de estarmos ali. Falamos um pouco, e do nada apareceram os brutamontes de novo, e arrancaram a faixa das nossas mãos. Na ânsia e na violência, acabaram atingindo um deles mesmos com a vara da faixa, e segundo palavras do Josef, parecia o Pedrão dando uma espadada na orelha do soldado. Assim, nossas três outras faixas foram roubadas, porém ainda tínhamos os panfletos que o Alex fez. Então passamos a distribui-los na multidão.
Depois disso, voltamos para a base policial. Os policiais, diga-se de passagem, foram muito cuidadosos para conosco. Eles nos levaram e nos trouxeram ao 2º. DP, onde não pode ser feito o B.O. por não haver identificação dos agressores. Pela primeira vez, andei de camburão.
Depois disso, voltamos para a base policial. Os policiais, diga-se de passagem, foram muito cuidadosos para conosco. Eles nos levaram e nos trouxeram ao 2º. DP, onde não pode ser feito o B.O. por não haver identificação dos agressores. Pela primeira vez, andei de camburão.
Então, de volta à Marcha, encontramos o Thiago Mafra com sacos de lixo, recolhendo o entulho largado pela multidão. Pegamos um saco e resolvemos ajudar também, e conseguimos lotar um saco em muito pouco tempo, tamanha a quantidade de papéis, garrafas plásticas e sacos de salgadinhos que encontramos pelo caminho.
Sem dúvidas, o tratamento que recebemos foi premeditado, planejado pela organização do evento gospel. Nossas faixas não ficaram abertas nem dez minutos, antes de serem brutalmente arrancadas de nossas mãos. Não tiveram medo de agredir mulheres, nem na frente dos fiéis que marchavam. Só não fizeram coisa pior porque a polícia estava ali, presente.
O que relatei acima foi o que aconteceu comigo, e fatos nos quais eu estava presente. Cada participante teve suas próprias experiências (por exemplo, o Julio conversou cara-a-cara com o Malafaia e o Jabes), e por isso é importante visitar todos os blogs e ler todos os relatos. Em todos, porém, uma característica básica: a intolerância, que gera a violência.
E violência entre pessoas que dizem estar ali para marchar para Jesus!
No final, sobraram as duas faixas, aquelas que foram apreendidas no início pelos policiais. As demais, devem estar queimando em alguma fogueira santa gospel, com nossos nomes nas bocas de sapo ungidas. Porém, se não deixaram que a multidão lesse as faixas, pelo menos alguns tiveram acesso aos nossos panfletos, fora os que puderam assistir às cenas de violência. Nossa oração é para que Deus possa usar tudo isso para que o Espírito Santo abra os olhos de alguns para a busca do Verdadeiro Evangelho, que é puro e simples como Jesus vivia.
E, se tivermos que apanhar no ano que vem, sem problemas. O importante é que nós diminuamos, e que Cristo cresça.
http://blogdoantoniomoreno.blogspot.com
quinta-feira, 23 de junho de 2011
Cristãos não podem possuir uma bíblia ou orar juntos
No país, até mesmo possuir uma bíblia pode ser considerado um crime grave. Um tribunal em Takesh ordenou que a cristã Galina Shemetova pagasse uma altíssima multa por ela ter dado uma bíblia para crianças a um amigo. Por essa razão, ela é acusada de proselitismo. Ela também foi espancada pela polícia. Em 14 de abril, o cristão Anvar Rajapov foi condenado a uma multa 80 vezes maior que o seu salário mínimo, porque a polícia encontrou livros religiosos em sua casa. O tribunal de Tashkent não o notificou sobre a sentença, mas a polícia confiscou seu passaporte e o ameaçou de morte, caso ele apele da decisão judicial. Rajapov fez uma reclamação direta ao presidente do país, Islaim Karimov, e ao Supremo Tribunal Federal. Também em Tashkent, em abril, a polícia e as forças especiais realizaram buscas para achar cristãos secretos, confiscando milhares de textos. Em 26 de maio em Tashkent, a polícia prendeu cristãos por portarem bíblias e textos religiosos. Eles foram acusados de introduzir leitura religiosa imprópria e ilegítima. A Comissão da Convenção das Nações Unidas contra a Tortura relatou que a violência no país, as torturas e ameaças contra a liberdade religiosa são “normais”. A lei sobre a liberdade religiosa torna ainda mais difíceis as reuniões e atividades cristãs nas casas. Tradução: Lucas Gregório http://www.portasabertas.org.br
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Líder cristã presa está com saúde debilitada
A libertação de Yang Caizhen foi um pedido do diretor da prisão onde ela estava presa, pois cuidar dela seria um gasto a mais para a prisão. Ela foi, portanto, libertada para ser tratada por sua família, e agora está em casa, sendo cuidada pela mãe, pelo irmão e por sua cunhada. No campo de trabalho forçado, Yang era obrigada a trabalhar todos os dias, das 6 da manhã até às 11 da noite, sem receber nenhum cuidado com relação à sua saúde. Em fevereiro de 2011, Yang começou a sentir febre e relatou dor em todo o seu corpo. A clínica da prisão deu-lhe antibióticos e a febre passou. No entanto, ela perdeu o apetite, a febre voltou e os tratamentos pararam de surtir efeito. A radiografia no tórax e o exame de sangue concluíram que ela estava com a saúde fraca e com febre, por causa de uma inflamação no fígado. Três dias após ser libertada para ser tratada pela própria família, Yang já não conseguia mais falar. Seu irmão a levou até o hospital de Xi’an, a nove horas de distância de sua casa e depois ainda teve de pagar a estada dela no hospital, pois o governo não pagaria. Quando chegaram, os médicos disseram que seu estado era grave e que qualquer demora em fazer o tratamento poderia levá-la à morte. Yang permaneceu no hospital por mais de duas semanas, antes de voltar novamente para casa. Em setembro de 2009, a CSW informou que cerca de 400 policiais militares e civis atacaram membros das igrejas domésticas em Linfen, que estavam dormindo em um edifício de uma igreja quase terminada. Mais de 100 pessoas ficaram feridas, sendo que dezenas foram gravemente feridas. Duas semanas mais tarde, os líderes de diversas igrejas, incluindo Yang Caizhen, foram presos a caminho de Pequim, quando tentavam denunciar formalmente o ataque sofrido. Defensores da liberdade religiosa na China protestam e continuam a aumentar a pressão sobre representantes políticos e autoridades internacionais, para que façam alguma coisa para resolver os problemas daqueles que são assediados e atacados por sua fé. Tradução: Lucas Gregório http://www.portasabertas.org.b
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quinta-feira, 16 de junho de 2011
Arqueólogos descobrem ruínas de uma igreja cristã em Israel
O achado tem características bizantinas que remetem ao início do cristianismo
Arqueólogos descobrem ruínas de uma igreja cristã em Israel
Uma igreja cristã do início do período bizantino foi achada por arqueólogos na cidade de Acre, ao norte de Israel. Segundo a Autoridade de Antiguidades, o prédio é do período entre os anos 324 a 638 depois de Cristo, com características bizantinas (o Império Bizantino sucedeu o Romano em poderio no mundo conhecido da época), com cerca de 1.500 anos.A igreja foi encontrada pela Autoridade de Antiguidades de Israel, órgão governamental responsável pelo patrimônio histórico no que concerne a artefatos e imóveis, que estava investigando uma escavação não autorizada para a construção de um shopping center na área. Diante dos resquícios significantes de ruínas, o órgão resolveu continuar a exploração.
A igreja remete ao início do cristianismo, com indícios palpáveis que comprovam a informação. Na região algumas residências de cristãos já foram encontradas, mas essa é a primeira vez que um prédio público foi encontrado em Acre.
Em uma das salas da antiga igreja foi achado um piso em mosaico. Na área externa, foi encontrado um poço, que abastecia o complexo de água fresca. O prédio é feito de pedra com enfeites em mármore, com partes forradas de azulejos decorados, ornados com vasos de cerâmica. Também foram encontradas no local moedas e telhas da época.
Fonte: Gospel Prime
Com informações Arca Universal
Jovem cristã é raptada por extremistas muçulmanos
INDONÉSIA (48º) - Aprilia Dyah Kusumaningruom desapareceu na noite de quinta-feira, após estar saindo de um culto em Situbondo, na Indonésia. A garota de 22 anos foi vista pela última vez andando de bicicleta, voltando para seu dormitório. Ela foi encontrada na sexta-feira à noite em Yogyakarta.
Quem a encontrou foi Esther Lomboan, esposa do ex-professor de seminário de Aprilia, onde ela se formou, em Magelang. “Quando percebi que ela tinha cortes e hematomas por todo seu corpo, era óbvio que ela tinha sido torturada por seus sequestradores”, disse Esther.
De acordo com as lembranças de Aprilia, três homens vestidos de branco e lenços na cabeça em um carro se aproximaram dela, e, como ela estava de bicicleta, perguntaram a ela qual a sua religião. Quando Aprilia disse que era cristã, o homem a puxou para dentro do carro.
Dentro do carro, Aprilia ainda teria conseguido enviar uma mensagem de texto para sua mãe e duas amigas de dormitório avisando que tinha sido raptada. Os amigos foram ao local do incidente e encontraram a bicicleta de Aprilia abandonada no meio da estrada.
Esther disse que Aprilia afirmou que ela havia sido amarrada e vendada dentro do carro, e, então, levada para uma casa vazia. Na casa, ela diz que foi espancada e cortada várias vezes, antes de ser jogada no meio de um milharal.
Aprilia ainda disse a Esther que ela acordou nua e ferida na sexta-feira à tarde, a uma distância de cerca de 320 quilômetros de Situbondo. Ela foi ajudada por agricultores da região e conseguiu pegar o ônibus no terminal.
Choque
“Ela estava em estado de choque e com cortes estranhos por todo o corpo, como se alguém a tivesse a cortado com uma navalha”, disse Esther.
No entanto, o comandante Sunarto, chefe da polícia de Situbondo, disse que está com dificuldade em lidar com o caso de Aprilia, pois acha a história mal contada. “Como ela foi capaz de mandar mensagem de texto para sua mãe e amigos depois que ela foi sequestrada? Como ela fez isso? Por que os sequestradores permitiriam isso?”
Ele acrescentou que não parecia haver nenhum motivo para sequestrá-la, uma vez que nenhum pedido de resgate foi feito. A polícia tentou falar com Aprilia, mas sua mãe não autorizou, dizendo que ela ainda está muito abalada.
“A polícia de Situbondo claramente acha que ela é uma mentirosa. Nós temos todas as evidências de que precisamos para provar que não é mentira”, disse Esther.
Tradução: Lucas Gregório
Quem a encontrou foi Esther Lomboan, esposa do ex-professor de seminário de Aprilia, onde ela se formou, em Magelang. “Quando percebi que ela tinha cortes e hematomas por todo seu corpo, era óbvio que ela tinha sido torturada por seus sequestradores”, disse Esther.
De acordo com as lembranças de Aprilia, três homens vestidos de branco e lenços na cabeça em um carro se aproximaram dela, e, como ela estava de bicicleta, perguntaram a ela qual a sua religião. Quando Aprilia disse que era cristã, o homem a puxou para dentro do carro.
Dentro do carro, Aprilia ainda teria conseguido enviar uma mensagem de texto para sua mãe e duas amigas de dormitório avisando que tinha sido raptada. Os amigos foram ao local do incidente e encontraram a bicicleta de Aprilia abandonada no meio da estrada.
Esther disse que Aprilia afirmou que ela havia sido amarrada e vendada dentro do carro, e, então, levada para uma casa vazia. Na casa, ela diz que foi espancada e cortada várias vezes, antes de ser jogada no meio de um milharal.
Aprilia ainda disse a Esther que ela acordou nua e ferida na sexta-feira à tarde, a uma distância de cerca de 320 quilômetros de Situbondo. Ela foi ajudada por agricultores da região e conseguiu pegar o ônibus no terminal.
Choque
“Ela estava em estado de choque e com cortes estranhos por todo o corpo, como se alguém a tivesse a cortado com uma navalha”, disse Esther.
No entanto, o comandante Sunarto, chefe da polícia de Situbondo, disse que está com dificuldade em lidar com o caso de Aprilia, pois acha a história mal contada. “Como ela foi capaz de mandar mensagem de texto para sua mãe e amigos depois que ela foi sequestrada? Como ela fez isso? Por que os sequestradores permitiriam isso?”
Ele acrescentou que não parecia haver nenhum motivo para sequestrá-la, uma vez que nenhum pedido de resgate foi feito. A polícia tentou falar com Aprilia, mas sua mãe não autorizou, dizendo que ela ainda está muito abalada.
“A polícia de Situbondo claramente acha que ela é uma mentirosa. Nós temos todas as evidências de que precisamos para provar que não é mentira”, disse Esther.
Tradução: Lucas Gregório
Fonte: Jakarta News |
Grupo extremista mulçumano mata pastor na Nigéria
O desejo desse grupo é que o país se torne um Estado teocrático islâmico
Grupo extremista mulçumano mata pastor na Nigéria
No dia 7 de junho extremistas mulçumanos da seita Boko Haram atiraram contra uma igreja no norte da Nigéria matando o reverendo David Usman, 45 anos, e seu secretário Hamman Andrew.O reverendo Tito Dama Pona, pastor da Igreja Evangélica Vencendo Tudo (ECWA) em Maiduguri, disse que o pastor Usman foi morto e baleado por membros da Boko Haram, em um bairro ferroviário próximo da igreja que Usman liderava.
“Os cristãos se tornaram alvos desses militantes muçulmanos e já não se sentem livres circulando pela cidade; a maioria das igrejas não realiza seus cultos, com medo de se tornar alvo dos ataques que estão ocorrendo”, disse Pona.
Essa onda de ataques está acontecendo com frequência no norte da Nigéria desde o começo do ano. De acordo com os moradores locais o grupo extremista que impor a sharia (lei islâmica) em todo o norte da África.
O reverendo Logan Gongchi chegou a afirmar que o pastor morto se queixou uma vez das atividades da Boko Haram, dizendo que o governo nigeriano deveria enfrentar o grupo extremista, que mata muitas pessoas inocentes. Usman pediu que orassem por ele, pois não sabia como seria o fim desse conflito com os extremistas muçulmanos.
O significado do nome Boko Haram é interpretado no sentido figurado como “contra a educação ocidental”. Alguns acreditam que isso tem como significado ir contra a fé judaico-cristã. O desejo desse grupo é que a Nigéria se torne um Estado teocrático islâmico.
Fonte: Gospel Prime
Com informações Portas Abertas
Políticos do Nepal tentam criar leis contra o cristianismo
Projeto precisa ser aprovado pela Câmara
O Ministério Voz dos Mártires do Canadá tem informações de que haverá uma mudança no Código Penal do Nepal. O país, apesar de ter abolido o hinduísmo como religião do Estado, em 2006, agora está trabalhando para alterar o código penal. As alterações proibirão cristãos de "converter uma pessoa ou instigá-la a mudar sua religião".
O artigo 160 do código proposto também diz que ninguém será autorizado a fazer nada ou se comportar de forma que possa levar alguém de casta, comunidade ou credo perder a fé em sua religião tradicional ou convertê-la para uma religião diferente.
As cláusulas de "incentivos de oferta" e de "pregar uma religião ou fé com qualquer outra intenção" também estão incluídos nas proibições.
Evangelistas condenado sob o código poderia enfrentar uma pena de prisão de cinco anos, bem como uma pesada multa (U$ 685). Se o infrator for estrangeiro, expulsão viria dentro de sete dias.
O projeto ainda precisa ser aprovado pela Câmara e também fazê-lo através do Comitê legislativo. No entanto, caso a comissão aprove o projeto, ele voltaria ao parlamento e, em seguida, seria enviado para o presidente.
Na semana passada, porém, o governo nepalês não conseguiu concluir a nova constituição, devido a uma prolongada batalha pelo poder político.
O Ministério perde oração por todas as autoridades do Nepal. “Peça a Deus para trazer uma verdadeira liberdade religiosa neste país. Ore para a igreja que permaneça fiel, crescendo em força e em número”.
Fonte: Mission Network News http://www.cpadnews.com.br
O artigo 160 do código proposto também diz que ninguém será autorizado a fazer nada ou se comportar de forma que possa levar alguém de casta, comunidade ou credo perder a fé em sua religião tradicional ou convertê-la para uma religião diferente.
As cláusulas de "incentivos de oferta" e de "pregar uma religião ou fé com qualquer outra intenção" também estão incluídos nas proibições.
Evangelistas condenado sob o código poderia enfrentar uma pena de prisão de cinco anos, bem como uma pesada multa (U$ 685). Se o infrator for estrangeiro, expulsão viria dentro de sete dias.
O projeto ainda precisa ser aprovado pela Câmara e também fazê-lo através do Comitê legislativo. No entanto, caso a comissão aprove o projeto, ele voltaria ao parlamento e, em seguida, seria enviado para o presidente.
Na semana passada, porém, o governo nepalês não conseguiu concluir a nova constituição, devido a uma prolongada batalha pelo poder político.
O Ministério perde oração por todas as autoridades do Nepal. “Peça a Deus para trazer uma verdadeira liberdade religiosa neste país. Ore para a igreja que permaneça fiel, crescendo em força e em número”.
quarta-feira, 15 de junho de 2011
Cristãos norte-coreanos fogem de seu país
“Os primeiros que chegaram aqui pareciam que não tomavam banho há um mês”, disse Sugint Deckhul, que presenciou a chegada de cerca de 3 mil norte-coreanos a seu país. A viagem para a Tailândia pode levar meses e o caminho está repleto de informantes e extorsões. Ser capturado na China significa ser deportado e, muito provavelmente, executado. Quando não são mortos, acabam em campos de trabalho forçado. São desertores, como Joseph e sua família, que queriam fugir da Coreia porque passavam fome e não tinham onde buscar ajuda. E, contra todas as expectativas, eles – que estavam ligados a uma rede de cristãos – conseguiram fugir e se abrigar na casa de um casal cristão chinês. Lá eles puderam comer. Joseph relata: “Eu nunca tinha comido carne, nem visto animais como galinha, boi. Eu estava somente acostumado a comer arroz e legumes que meus pais plantavam.” Além da comida, a família que os hospedou lhes ofereceu algo a mais: Jesus. “Ninguém na Coreia do Norte sabe sobre o cristianismo”, disse ele. “Mas eles me falaram dele e eu fui salvo. Agora percebo quantas vezes Deus nos ajudou.” Joseph e sua família são um dos muitos exemplos de pessoas ajudadas pela “Underground Railroad”, que auxilia cristãos a fugir da Coreia do Norte e conseguir uma vida melhor em outros países. Para fugir da Coreia, precisam de muita coragem. Atravessam rios, fronteiras e selvas para conseguir chegar à Tailândia. Como já dito, muitos chegam desnutridos e fracos, precisando do apoio de outros para se alimentar e se recompor. Depois disso, são deportados para a Coreia do Sul, já que a Coreia do Norte não está aberta para receber pessoas vindas da Tailândia ou de qualquer outro país. Tradução: Lucas Gregório http://www.portasabertas.org.br
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terça-feira, 14 de junho de 2011
DIP O que é?
O DIP, Domingo da Igreja Perseguida, foi criado há 21 anos pelo Irmão André, fundador da Portas Abertas, e tem o intuito de levar as igrejas ao redor do mundo a se envolverem e passarem momentos dedicados à lembrança da Igreja Perseguida, unidas, como parte do Corpo de Cristo.
O Domingo da Igreja Perseguida, conhecido como DIP, é um dia em que as igrejas separam seus cultos, ou parte deles, para falar da causa dos cristãos perseguidos. É uma mobilização em massa das igrejas brasileiras e também de outros países, que promovem o evento para que os membros de sua comunidade saibam mais sobre a realidade da perseguição, orem e se engajem, não só neste dia, mas na causa da Igreja Perseguida.
O DIP é patrocinado pela Portas Abertas e os organizadores são voluntários. O evento dá a oportunidade para que os cristãos brasileiros conheçam e vivenciem a realidade de milhares de irmãos. Este dia, entretanto, não é apenas mais um evento para sua igreja. É uma oportunidade para divulgar e relatar os testemunhos e experiências de pessoas que nos ensinam a cada dia como ser um cristão perseverante e cheio de fé.
A data varia de ano para ano, pois é marcada para o domingo seguinte ao de Pentecostes. Esse critério foi adotado porque no relato bíblico de Atos 4, o início da perseguição aos cristãos acontece logo após a descida do Espírito Santo, com a prisão de Pedro e João. Simbolicamente, pode-se dizer que essa foi a “fundação” da Igreja Perseguida.
Em 2011, o Domingo da Igreja Perseguida será dia 19 de junho.
Divulgue, ore, participe!
Estrangeiros são sequestrados e mortos
Ainda não existem notícias sobre Johannes e Sabine (casal alemão), Simon (filho do casal, de aproximadamente três anos) ou de Tony (homem britânico). Lydia e Anna (5 e 6 anos, filhas de Johannes e Sabine) foram libertadas em maio de 2010, vivem com seus parentes na Alemanha, estão com boa saúde e crescendo normalmente. Investigadores alemães e britânicos entenderam que deveriam parar com as buscas pelo casal. No entanto, algumas pessoas mais próximas da família e da situação continuam mantendo suas esperanças diante de Deus, crendo que os desaparecidos estão bem e vivos e que, um dia, serão libertados do cativeiro desses sequestradores. Alguns mantêm a esperança de que os atuais eventos no Iêmen, embora preocupantes, possam dar mais informações sobre o paradeiro dessas pessoas desaparecidas. Cristãos do Iêmen e outros que estão próximos dessas situações agradecem pelas orações e pedem que continuem intercedendo. Pedidos de oração • Pelos quatro desaparecidos (se estiverem vivos), para que tenham paz e sintam a presença de Jesus diariamente. Ore para que eles sejam libertos o mais rápido possível. • Para que se consigam informações sobre a localização deles. • Para que a família e os amigos das pessoas desaparecidas conheçam a paz do Senhor, mesmo em meio a especulações e incertezas. • Para que Deus proteja todos os cristãos estrangeiros que trabalham no Iêmen. • Para que os sequestradores possam ser tocados pelo Espírito Santo e atraídos para uma vida de amor, perdão e verdade, que Jesus oferece. Tradução: Lucas Gregório http://www.portasabertas.org.br
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Cristãos temem por suas vidas na Primavera Árabe
Os casos de perseguição têm aumentado drasticamente desde que o presidente Hosni Mubarak foi derrubado do poder, no início deste ano no Egito, onde vivem cerca de 10 milhões de cristãos. A International Christian Concern (ICC), entidade global que luta pelos direitos dos cristãos, disse: “Pelo menos, Mubarak mantinha o fundamentalismo islâmico encostado. Agora que ele se foi, não existe nenhuma proteção.” “Os cristãos no Egito estão extremamente temerosos. Estamos ouvindo cada vez mais histórias preocupantes de perseguição contra eles”, disse a ICC. Na Síria, existe 1 milhão e meio de cristãos, a segunda maior população de cristãos das nações árabes, mas eles enfrentam um dilema moral. Até agora, eles têm apoiado o presidente Bashar al Assad contra as reformas pró-democracia, pois têm medo de que um novo regime possa varrer o cristianismo do país. Os cristãos sírios são vistos como quem apoia o governo de Assad, pois durante 11 anos de governo eles desfrutaram de grande liberdade religiosa. O fato de eles se recusarem a ir contra Assad pode ser crucial para a salvação deles. Dr. Habib Malik, professor do Instituto Americano do Líbano, disse: “Mesmo nas áreas que estão fora da Primavera Árabe, os cristãos estão fugindo. No Iraque, mais da metade dos esquerdistas do país fugiu após a Guerra do Golfo, pois eram acusados de colaboração com as forças de coalizão da época”. Tradução: Lucas Gregório
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domingo, 12 de junho de 2011
Ore pelo 18° país da Classificação de países por perseguição
O ano de 2011 é o ano do centenário da igreja evangélica vietnamita, e uma série de comemorações estão previstas em todo o país, que aguarda aprovação pelo Governo. As licenças para as Igreja são difíceis de obter, especialmente para grandes agrupamentos. A igreja tem experimentado um crescimento constante em meio a perseguição que persiste particularmente em áreas rurais, onde os chefes de aldeia e as autoridades locais continuam a perseguir os cristãos. Em Novembro de 210, dois evangelistas cristãos foram condenados a seis e quatro anos de prisão por “importunar a unidade nacional". Pedidos de Oração • Agradeça a Deus pelos 100 anos do cristianismo no Vietnã • Ore para que as autoridades permitam às igrejas de se encontrarem e celebrar • Ore pela produção de uma nova Bíblia Ilustrada para crianças em tempo para as celebrações. Ore para que as crianças cristãs cresçam em sua compreensão de Deus. Tradução: Carla Priscilla Silva
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sexta-feira, 10 de junho de 2011
Perseguição aos cristãos ex-muçulmanos aumenta
“A religião aqui é considerada como parte da identidade nacional da pessoa,” disse Issa DIbaj, membro do ministério Elam. “Se você se afasta da religião, é como se você traísse seu país. Em suma, se você se converte a outra religião e se afasta do Islã, você está traindo seu país.” “A perseguição se intensificou a um nível sem igual,” disse Abe Ghaffari, diretor executivo dos Cristãos Iranianos Internacional. Acredita-se que o aumento da perseguição pode ser diretamente proporcional ao número de iranianos que se converteram do islamismo ao cristianismo. Muitas das conversões podem ter começado a tirar a credibilidade do Estado islâmico. Segundo Davi Elam, de Yeghanazar, a perseguição do governo torna o cristianismo ainda mais atraente. “Quando funcionários do governo estão na televisão dizendo às pessoas para não ler as Escrituras, isso gera mais interessa das pessoas por ela,” disse ele. Tradução: Lucas Gregório
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O PASTOR !
O PASTOR,
HOMEM MUITO ESPECIAL!
Ele é um homem como qualquer outro homem.
Tem dificuldades... Sente necessidades... Tem sonhos... Fraquezas...
Tornou-se especial, porém, quando um dia, como aconteceu com os grandes homens da Bíblia, ouviu a voz daquele que é o Senhor da vida.
Esta voz chegou-lhe ao ouvido e constrangeu-lhe o coração.
Não sabemos se a ouviu “no meio da sarça ardente”, ou de “dentro do ventre de um peixe”, na calada da noite, como Samuel, ou, quem sabe, em meio a raios fulgurantes pelas Damasco da vida?!... Todavia sabemos com certeza que, em ouvindo-a, seu coração perturbou-se muito, pois precisava responder com urgência!
Desde aquele dia, sua vida, seus planos começaram a mudar. Quem sabe em seu coração idealizava preparar-se para, através da Medicina, aliviar aflitos; para levar-lhes a cura da terrível doença espiritual – o pecado.
Que maravilhoso chamado!
Quem sabe se o desejo de construir alicerces seguros, para edifícios inabaláveis, através da Engenharia, também fizesse parte de seus ideais... Oh, aquela voz, porém, o convocava para que ensinasse muitas almas a construir para eternidade, sobre a pedra fundamental “de esquina” – Jesus Cristo!
Que irresistível chamado!
Talvez também tenha idealizado tirar pessoas do analfabetismo, preparando-as para a vida diária... Oh, aquela voz, todavia, o convocava para instruí-las na Santa Palavra de Deus e prepará-las para a vida eterna.
Que convite irrecusável!
Então... Aquele homem igual a qualquer um de nós tornou-se muito especial, pois em ouvindo aquela voz suave mais imperativa que lhe dizia: “Apascenta as minhas ovelhas”, respondeu com seu coração, alma e vida: “Eis-me aqui! Faze-me pastor do teu rebanho!”
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